Nessas províncias, podem ocorrer danos por chuvas fortes e contantes, inundações, ventanias e deslizamentos de terra, entre outras consequências do tufão, que se dirige de leste para oeste na costa do Pacífico.
Até a manhã de quarta-feira (21), pode chover 300 milímetros na região Kinki e 250 milímetros em Shikoku e Tokai, quantidades suficientes para causar alagamentos e deixar a terra propícia a deslizamentos, informou a emissora NHK.
Segundo boletim divulgado às 11h40 pela Agência Meteorológica, o Malakas está perto do Cabo de Muroto (Kochi) e se desloca a uma velocidade de 35 km/h em direção nordeste, com ventos sustentados de 126 km/h (35 m/s) e rajadas de até 180 km/h (50 m/s).
O centro do tufão deve atingir Wakayama nas próximas horas e seguir em direção às regiões de Tokai e Kanto entre o final da tarde desta terça até a madrugada de quarta-feira. Esses locais podem ser afetados com chuvas e ventos fortes, além de ondas altas e elevação no nível do mar por causa da queda da pressão atmosférica.
O Malakas já provocou a evacuação de mais de 200 mil pessoas no sul do Japão, em áreas onde podem ocorrer deslizamentos de terra e os rios correm risco de transbordar. Houve também o cancelamento de centenas de voos domésticos.
Foto: Agência Meteorológica do Japão
Mapa divulgado às 11h53 desta terça-feira mostra as províncias com alerta vermelho (os locais com listras vermelhas e brancas indicam risco de deslizamento de terra nas áreas de risco)
Fonte: Alternativa Online
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